O GESTO INTERPRETATIVO E A POSSIBILIDADE DA MENTIRA: CONSTITUIÇÃO DO DISCURSO

Autores

  • Phellipe Marcel da Silva Esteves

Resumo

Tal qual flor, desabrochamos diante de luz. Sem ela, a vida existe, claro, mas é certo que sua presença revela, (des)embaraça, (re)cria, (des)constrói. A luz, também arte, se nos reflete, se nos refrata, e se se sensifica, sem-segundo, se perfazendo em nós, sentenciando-se, se sésamo; abre-se. Esse desabrochar da flor que somos diante da luz que temos e nem sempre encontramos tem um nome — mágico, visto que atravessa ilusões e garante a compreensão de um funcionamento; mas não mágico, porque também científico —: análise. Já na química, essa palavra designa a separação de dois ou mais elementos que antes se amalgamavam num mesmo composto; simples assim, se simples fosse.

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